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Colocações e médias da 1ª fase de candidaturas do Ensino Superior

A meia-noite do dia 26 de setembro representou um marco muito especial para os milhares de candidatos ao Ensino Superior, do ano letivo 2021/2022. Os resultados das colocações foram divulgados antecipadamente, no portal da DGES, e os mais de 64 mil candidatos puderam conhecer o seu futuro.

O número de candidatos VS o número de colocados

Este ano fica marcado por uma nova subida no número de candidatos ao ensino superior público, sendo que o já referido número de 64 mil constitui um novo recorde, face à subida registada, no ano transato.

A contrastar com esta realidade existem os dados relativos ao número de colocados que ficou um pouco abaixo: se em 2020 quase 51 mil alunos conseguiram colocação, na 1ª fase de candidaturas ao Ensino Superior, em 2021 apenas 49,5 mil jovens garantiram o seu lugar. Apesar desta analogia, é de especial referência que 2021, no que concerne ao número de colocados, constitui o segundo valor mais alto desde 1989.

Em termos percentuais, a taxa de colocação encontra-se na ordem dos 77%, um valor baixo quando equiparado a anos anteriores. Quanto aos alunos colocados, a esmagadora maioria (mais de 80%) alcançou uma vaga numa das suas primeiras três opções.

Cerca de 14,5 mil alunos não conquistaram o objetivo de serem colocados no Ensino Superior, nesta primeira fase, em contraponto às 6 mil vagas que sobraram para a segunda fase. Existem, ainda, 38 cursos sem candidatos.

As instituições e as médias de destaque

Analisando as instituições que mais se destacaram, há que referir a Universidade do Porto, cujos candidatos representaram quase o dobro das vagas disponíveis. Para além disso, a UP detém cinco cursos na lista dos dez cursos com as médias mais altas no país, dos quais três se encontram no top cinco.

O ISCTE e as escolas de Enfermagem do Porto, Lisboa e Coimbra foram as únicas instituições que conseguiram preencher todas as vagas, nesta etapa. No entanto, todos os estudantes que gostariam de aqui entrar, ainda têm motivos para ter esperança: todos os anos existem alunos que não procedem à sua inscrição, deixando lugares em aberto para a 2ª fase.

Falando em médias, este ano, o curso que se destaca, uma vez mais, é Engenharia Aeroespacial, no Instituto Superior Técnico, com o último colocado a apresentar uma média de 190,5. Logo de seguida, também com todos os seus estudantes com médias acima dos 19 valores, encontra-se Medicina, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Outras Engenharias, como Gestão Industrial ou Bioengenharia, também se evidenciam, nas médias mais altas. Nas áreas das Ciências Sociais, o curso de Línguas e Relações Internacionais, na Universidade do Porto, detém a média mais alta, sendo o 9º da lista.

Os resultados deste ano são, também, o reflexo da aposta crescente em áreas de formação digital, com cada vez mais alunos candidatos e colocados, nestes ramos.

No que diz respeito às colocações por área geográfica, as instituições do interior, de menos densidade demográfica, têm vindo a registar um aumento notório de alunos colocados, na ordem dos 36%, desde 2015, segundo dados do Ministério do Ensino Superior.

Até dia 8 de outubro decorrem as candidaturas para a segunda fase do concurso nacional e dia 14 de outubro são divulgados os resultados. A U-WORLD parabeniza todos os alunos colocados nesta 1ª fase de candidaturas e deseja boa sorte a todos os candidatos das próximas etapas!

Para consultar mais informações, basta visitar o site da DGES.